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Izaura B. Cruz
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 7 anos
O novo direito real de laje
Liana Rocha
·
há 7 anos
Bom dia. Concordo que a moradia deveria ser digna prevendo a efetiva estrutura para segurança de todos, mas chamar quem mora na periferia de "minoria" é alegação de total desconhecimento dá realidade do país em que vive. Sem perceber usar essa palavra significa dizer que, por serem minoria, suas necessidades não precisam ser levadas em conta, pense nisso.
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 8 anos
TRT de São Paulo anuncia que, sem dinheiro, vai fechar no dia 1º
Guilherme Teles
·
há 8 anos
Bom dia. Como funcionaria do TJSP e funcionária pública estadual faz 19 anos avalio que haja méritos pessoais para qualquer cargo público que se tenha alcançado. Afinal, quem é honesto precisa estudar pra ter a formação exigida para o cargo.
Como cidadã e assistente social que trabalha com a população mais carente (nem sempre, pois gente com grana tb viola direitos) cujos direitos são violados preciso ter visão mais ampla sobre os problemas que os fazem violar direitos de seus filhos, por exemplo. Essa "visão" precisa estar assentada no fato de que vivemos numa sociedade desigual: capitalista. Não sou marxista como muitos colegas, nem sou da direita, a questão não está ligada a um "lado". Mas este senhor nos trouxe importantes reflexões. Tal forma de construir a sociedade reflete no modo como são construídas as relações interpessoais: sou mais ou menos egoísta. Essas relações vão além do intra muros do meu próprio umbigo e refletem meus interesses na política, em tudo. Meus interesses: nenhum direito ou privilégio foi construído do nada. Relativamente aos direitos, estes existem porque até bem pouco tempo as pessoas eram muuuuito exploradas. Criancas eram mini adultos sem direito a brincar. A expectativa de vida média era de 45 anos. Garantir direitos não é privilégio ė tratar melhor quem sustenta a sociedade, garantindo excelência na formação básica contribuindo para que os cidadãos sejam críticos de forma construtiva, que queiram algo além de "ganhar dinheiro". Mas sim que esses cidadãos tenham um salário digno pra fazerem o que quiserem. Sem que alguém lhe dê migalhas de benefício efemeros.
Claro! Não acho que um juiz tenha que ganhar auxílio paletó, para livro, por ex. Pra mim, a sociedade justa seria a que tratasse melhor todos!!!!!
Mas, acreditar que anos de corrupção seriam resolvidos com o ruir das instituições? Não. Melhorar o sistema? Talvez.
Mas Imaginemos que todos os juízes, promotores do país e mais os políticos ganhassem bem menos. São ingênuos a ponto de acreditar que o sobrou seria redistribuído para os demais? Seria suficiente? Quem manda - realmente - no país? Os juízes? Os empresários? Os interesses de empresas estrangeiras?
Porque os corruptos roubaram tanto?
Porque são corruptos do PT ou de outro partido?
Não!
Porque em nosso país há uma riqueza imensurável nas mãos de uns poucos, que não ė distribuída de modo a garantir que o povo viva com qualidade.
Pra mim essa distribuição não é benefício, mas real investimento em educação.
Educação! Educação! Educação
Ritler investiu pesado nisso. Pro mal, claro.
Mas foi inteligente (moralmente correto não, claro).
Com instituições de educação e familiares andando em conjunto formaremos pessoas mais preocupadss com seu próximo, que farão leis de efetiva legitimidade pelo povo, menos jovens ansiando por aquilo que não conquistou, menos jovens assassinados, mais igualdade. UNIÃO. Enfim, menos pessoas brigando pra ter razão em tudo, mais tolerância! Quanta gente gastando sua preciosa energia agredindo o outro enquanto o que realmente interessa fica do mesmo jeito.
Eles lá e nós cá.
Somos manipulados pra brigar, nos incitamos, ficamos o tempo todo falando nas redes sociais ou aqui nesse canal, enquanto a formação de nossos filhos...os políticos, os juízes e seja quem for que ganhe mais que nós é goze de privilégios con tinuam vivendo suas vidas e nem sabem que existimos.
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 9 anos
A “safada” que “abandonou” seu bebê
Camila Vaz
·
há 9 anos
Maravilhoso texto. Quando engravidei
de forma planejada e ouvia meu marido dizer que amava nosso filho , não sentia isso. Quando ele nasceu e meu marido dizia que já o amava intensamente, me perguntava porque também não sentia esse amor... Com o tempo e com o crescimento de meu filho é que vi, passo a passo se desenvolver o tal amor. Concordo que o amor materno seja um mito. Toda relacao de afeto é uma construcao social, baseada na reciprocidade. Sou assistente social e trabalho numa vara da infância. O julgamento a essas mulheres é intenso e duramente aplicado, inclusive por operadores do direito, outros profissionais tecnicos ou não que, no cumprimento do dever de "proteger" a criança destitui -literalmente e socialmente- a mulher de todos os seus direitos. Falta informação a elas, falta olhar as ausências e deficiências com as quais ela vive cotidianamente para compreender que pode decidir não ficar com a criança ou sequer engravidar. Não concordo com o aborto, porque entendo que a prevenção da gravidez seja mais saudável para a própria mulher. Engravidar quando quiser para mim representa, efetivamente, o direito à autonomia sobre o próprio corpo. O aborto a meu ver seria mais uma medida paliativa para a falta de planejamento familiar ou individual. Mas não julgo quem o deseja e pratica, pois minha profissão exige que eu assim aja. Acredito que Sandra e sua família estejam sofrendo muito e sempre que posso e atendo uma mãe que assim agiu procuro realizar meu trabalho com a maior seriedade possível, pensando na criança e nos prejuízos que ela possa ter sofrido com isso, mas também, em acolher e orientar a família o quanto for objetivando o cuidado e a prevenção evitando- s e reprodução de novos atos como o ocorrido. Dever profissional, de cidadã, mas principalmente, um dever ético e solidário com essas mulheres, muitas como vezes solitarias e desapropriadas de si mesmas.
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 9 anos
Mãe adotiva devolve criança após 5 anos de convívio e é condenada a pagar 100 mil de indenização à menina rejeitada
Elane Souza Advocacia & Consultoria Jurídica
·
há 9 anos
Bom dia. Trabalho em uma Vara da Infância como Assistente Social e já fiz várias colocações em família substituta. A motivação para a adoção é um pressuposto fundamental para que as coisas deem certo, ainda que hajam problemas de adaptação, as vezes graves. Se for altruísmo como consta que assim disse o Juiz, desejo de caridade ou para ajudar a criança não ser separada da irmã, por exemplo, há grandes chances que as coisas deem errado. De fato, quando a pessoa se dispõe a entrar em um cadastro de adoção, precisa mesmo estar consciente de que filho não se devolve só por que "não é da barriga", embora casos como esses aconteçam. Já vi casos em que o casal adotou um irmão pro outro não ficar sozinho e ambos, em momentos diferentes, foram devolvidos. Quem deseja adotar não pode escamotear seus real desejo: ter um filho ou suprir uma falta, uma ausência, esconder problemas de relacionamento, etc, etc? Todos sofrem com esse processo, mas nós como adultos - não as crianças e adolescentes - é quem precisamos refletir sobre nossas escolhas que afetam o outro ainda em desenvolvimento. Quanto à idade, isso é algo complexo mesmo. Há que se avaliar caso a caso, os limites e possibilidades, família extensa disponível para cuidar no caso de um falecimento de uma pessoa idosa. Essa é minha pequena contribuição já que o assunto é complexo.
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 9 anos
Legalizar a maconha
Empório do Direito
·
há 9 anos
De fato, cigarro e bebidas alcoolicas fazem muito mais mal a saúde do que muitos querem admitir, mas os fatos existem e convivemos com eles todos os dias. A questão a ser lembrada tambem é que nós somos mestres em relativizar o uso de substâncias que fazem mal à saúde, mesmo que sejam alimentos. Prefiro educar meu filho pra não usar NENHUM tipo de droga, incluo o alccol e tabaco que tão cedo os pais permitem que seus filhos usem. Com a liberaçao da maconha de fato os traficantes poderão legalizar seus negócios e brigar para liberar outras drogas relativizando o resultado de seu uso.
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 9 anos
Re(e)du(ca)ção: o retrocesso só é atingido quando o prefixo é exaltado e os parênteses são esquecidos
Daniel Lima
·
há 9 anos
Excelente. Quando vc fala da rigidez concordo plenamente. Trabalhei na Fundação CASA e sei o quanto a liberdade é mesmo tolhida como forma de socioeducação. Aquilo não é brincadeira. Agora esse discurso de que se os jovens votam podem ser "punidos" com a tal redução da maioridade, deveriam avaliar a fundo: acham mesmo que o direito de voto foi dado aos cidadãos a partir de 16 porque são considerados capazes? Não meus caros. Isso aconteceu por interesse político. É mais gente sendo manipulada pra votar no político ou partido da situação. Acorda Brasil!
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 9 anos
Repercutiu mal! CNJ reanalisará decisão do TJ que absolveu magistrado reincidente - Corporativismo detectado?
Leonardo Sarmento
·
há 9 anos
Boa Tarde
Sou funcionária do TJSP e sei bem de perto o que é lidar com a falta de cortesia e de urbanidade (e outras faltas) previstas na
LOMAN
.
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 9 anos
Gustavo, o cachorro e a (in)Justiça
Rafael Valentini
·
há 9 anos
Sou Assistente Social e atuo no TJSP. Ja atuei na Fundaçao Casa por oito anos no atendimento social aos adolescentes em conflito com a Lei. Hoje atuo na Vara da Infancia. Infelizmente, minha eexperiência me convenceu que nossas crianças e adolescentes mesmo com o direito à defesa parecem simplesmente ignoradas. Lembro de um excelente Defensor público reconhecido dizendo das dificuldades enfrentadas por posturas arcaicas de muitos membros do MP e do Judiciario. Quantas crianças acolhidas sem que seus pais tenham o direito à defesa? Ainda há muito o que fazer. Ja assisti um adolescente - somente um - na antiga FEBEM conseguir provar sua liberdade após meses internado. Jovem talentoso que tinha futuro cantando com sua banda. A realidade é que muitos dos adolescentes inocentes ou nao ja chegam julgados ao judiciário, julgados justamente pelo pensamento higienista e preonceituoso de nossa sociedade que mais maltrata e pune do que previne e assiste como deveria.
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 9 anos
Promotor compra drogas e pede para entregar no fórum
Luiz Flávio Gomes
·
há 9 anos
Concordo em tudo. Fantástica sua exposição: esclarecedora porque eu não tinha conhecimento de alguns aspectos do que nos trouxe e excepcional porque trouxe à baila essencialmente a educação e a prevenção.
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Izaura B. Cruz
Comentário ·
há 9 anos
Como não pensamos em separar o Nordeste do restante do país antes?
João Tomaz Sobrinho Neto
·
há 9 anos
Interessante sua pergunta ao final porque ainda considerado país em desenvolvimento o Brasil guarda riquezas no Norte mau exploradas e desprezadas e desejadas por outros países. Vi comentários em rede social onde se diz dos Estados do Norte e Nordeste: "novo comunismo" e fiquei pensando: então os demais do sul e do sudeste serão então: "novos nazistas". É assim que devemos nos tratar, então?
Esse separatismo que vem tomando corpo e agora está mais forte reflete o quão somos intolerantes e desrespeitosos de nossa
constituição
, com o nosso igual perante a lei magna. Não acho efetivamente que os que desejam a separação sejam novos nazistas, mas seus discursos desconsideram conquistas importantes para todos. Trabalho na área social e realmente é precisos desenvolvimento através de emprego e educação para cumprir o que o Plano Nacional de Assistência Social prevê: autonomia das famílias após um primeiro apoio com benefícios daqueles que necessitarem. De fato, o plano citado tem sido aplicado bem menos do o previsto, causando dependência dos benefícios. Mas basta olhar na região metropolitana de São Paulo em município com alto índice de vulnerabilidde social que o beneficio é fornecido sem a devida contrapartida da educação, de cursos profissionalizantes (de verdade), de moradia, etc, etc.
Penso, certamente como muitos que todo tipo de gente com quem lidar e, necessário mesmo, refletir a todo momento: a quem interessa um Brasil fraco e fragmentado? Afinal, o Brasil, a sociedade é formado por individuos que comungam de ideais e idéias que podem ou não ser bem refletidas e, se assim for, serão reproduzidos discursos de forma alienada mesmo e, tanto faz se cultos ou incultos, estudados ou não, porque todos nós padecemos de parcialidade. O que para mim importa é que não se pode dar questão nenhuma como certa só porque EU estudei, eu, eu, eu, e eu SEI. A revolta não é boa conselheira.
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